img5980d23146b12

Emplacamentos de veículos registram registram queda em julho. Vendas de automóveis crescem no acumulado.

A Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores divulgou hoje (1) o desempenho do setor automotivo no mês de julho e do acumulado de 2017.

As vendas de todos os segmentos somados (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros) apresentaram retração de 4,04% em julho, na comparação com o mês anterior. Foram emplacadas 265.994 unidades em julho, contra 277.185 em junho.

Se comparado ao mês de julho de 2016 (271.827), o resultado geral dos emplacamentos de julho/2017 teve retração de 2,15%. No acumulado do ano, a queda foi de 4,99% sobre 2016. Foram emplacadas 1.771.435 unidades de janeiro a julho/2017, contra 1.864.538 no mesmo período de 2016.

Entre os segmentos automotivos, o de caminhões teve alta de 8,25% em julho, totalizando 4.525 unidades emplacadas, contra 4.180 em junho. Já no acumulado, o segmento continua em queda de 13,7%.

Outros segmentos, no entanto, apresentam queda em julho, mas resultados positivos no acumulado. Esse é o caso de automóveis e comerciais leves que, apesar da retração de 5,48% em julho sobre junho, apresentaram alta de 3,95% no acumulado de janeiro a julho sobre o mesmo período de 2016 (1.170.308 unidades de janeiro a julho de 2017, contra 1.125.868 no mesmo período de 2016). Se comparados apenas os meses de julho de 2017 e 2016, o resultado aponta uma alta de 2,33%.

Para o presidente da Fenabrave, a queda nas vendas de automóveis e comerciais leves no mês passado já era esperada em função das férias de julho e das incertezas do atual cenário político, que faz com que os consumidores se retraiam para as compras. “Apesar de o mês de julho ter sido negativo em relação a junho, no acumulado do ano o resultado foi positivo, e as expectativas da Fenabrave, para o segundo semestre, se mantém positivas, baseadas na maior oferta de crédito e na melhora dos índices de confiança”, avalia Alarico Assumpção Júnior, para quem os lançamentos de modelos pelas montadoras também favorecerão os resultados do segundo semestre do ano.

Acompanhe, na tabela a seguir, os dados detalhados de emplacamentos de veículos NOVOS para cada segmento automotivo.

yhj

Mais informações à imprensa:
MCE
Contatos: Rita Mazzuchini (Mtb 22128)
E-mails: rita@mcepress.com.br; daniela.eventos@fenabrave.org.br
Tel: (11) 5582-0049 ou 2577-6533

sadsa

Aliança Renault-Nissan bate novo recorde de vendas

Grupo que agora inclui Mitsubishi entrega 5,27 milhões de veículos no semestre

REDAÇÃO AB

A Aliança Renault-Nissan, que desde o fim do ano passado também conta com a Mitsubishi, registrou novo recorde de vendas para o primeiro semestre ao entregar 5,27 milhões de veículos em todo o mundo. O volume é ainda 7% maior do que o registrado há um ano.

Entre os volumes, o da Nissan é o maior: foram pouco mais de 2,89 milhões de unidades emplacadas pelo mundo no primeiro semestre, alta de 5,6% no comparativo anual, com destaques para vendas no Japão e Europa, com crescimento de 22,9% e 5,7%, respectivamente. Sua marca de luxo Infiniti contribuiu com 125 mil, aumento de 13%.

A Renault, cujo grupo integra ainda Dacia e Lada, registrou venda de 1,87 milhão de unidades, avanço de 10,4%. O grupo também bateu seu próprio recorde no primeiro semestre, alcançando inclusive a vice-liderança no mercado europeu ao desbanca a rival PSA (leia aqui). Seus volumes e participação de mercado avançaram em todas as regiões, inclusive na que reúne África, Oriente Médio e Índia, onde a montadora registrou aumento de 19,3% das entregas, de 50,5% na Ásia Pacífico, além do Brasil (leia aqui).

Para os resultados da aliança, a Mitsubishi contribuiu com 494,3 mil veículos em todo o mundo, aumento de 2,4% impulsionada pela retomada das vendas de seus minicarros Kei no Japão. O aumento das vendas reflete também o forte crescimento da marca na China, com o lançamento do SUV Outlander fabricado localmente.

“A Aliança entregou um recorde de vendas durante o primeiro semestre de 2017. Continuaremos a alavancar nossas economias em escala e presença no mercado global para oferecer valiosas sinergias para nossas empresas membro este ano, mantendo uma linha de produtos fortemente tecnológica e oferecendo aos clientes modelos elétricos inovadores” disse em nota o presidente mundial da Aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn. “Nossa Aliança, agora ampliada com a Mitsubishi, está bem colocada para entregar todo o seu potencial, não só em termos de volume, mas também para oferecer serviços de mobilidade de última geração a clientes em todo o mundo”, complementa.

Entre os elétricos das marcas, que incluem Nissan Leaf, do Renault Zoe e Mitsubishi i-Miev, as vendas somaram 481,1 mil unidades, enquanto os híbridos que considera as versão híbrido plug-in do Mitsubishi Outlander ultrapassam as 13 mil unidades vendidas.

Fonte: AB
G_noticia_26194

Com novo Polo, Volkswagen amplia uso da MQB no Brasil

Plataforma modular traz evolução tecnológica à planta de São Bernardo

REDAÇÃO AB

Plataforma MQB preparada para receber a carroceria do novo Polo em São Bernardo do Campo
A chegada do novo Volkswagen Polo ao mercado brasileiro, prevista para novembro próximo, amplia o uso da plataforma modular do Grupo VW MQB no País e traz evolução tecnológica à antiga fábrica Anchieta, a primeira da empresa fora da Alemanha, inaugurada no fim dos anos 50 em São Bernardo do Campo (SP). Apresentada em 2012, a MQB (sigla em alemão para Matriz Modular Transversal) hoje é utilizada por mais de 20 modelos de quatro marcas do grupo: Audi, Skoda, Seat e a própria VW. No Brasil, o Polo será o terceiro a usar a base, já aplicada no Golf 7 e Audi A3 Sedan produzidos em São José dos Pinhais (PR).

Na planta Anchieta, além do novo Polo, também já está certa a construção sobre a plataforma MQB compacta do sedã derivado Virtus, a ser lançado no início de 2018. Com a nova base modular, é possível produzir carros mais modernos, com inclusão de powertrain mais eficiente e diversos sistemas eletrônicos para aumentar segurança, conforto e conectividade a bordo. Esta semana a Volkswagen revelou que boa parte desses sistemas já utilizados na Europa também chegarão ao Brasil embarcados no Polo.

O novo hatch deverá usar dois motores, 1.0 de três cilindros e 1.4 de quatro, ambos turbinados e com injeção direta de combustível, que poderão ser acoplados a câmbio manual ou automático de seis marchas. É, portanto, a mesma motorização do Golf – por isso e por causa das dimensões parecidas muitos já chamam o novo Polo e “pequeno Golf”.

Usando o motor 1.0 TSI tricilíndrico de 128 cavalos, o novo Polo vai inaugurar a sigla “200 TSI” colada na tampa traseira, para destacar o torque de 200 Nm do propulsor, o maior do segmento disponível no País.

MAIS SEGURANÇA E CONFORTO

Com a plataforma modular MQB, a Volkswagen informa que vários sistemas de assistência e infoentretenimento passarão a ser oferecidos, em linha com o modelo a ser lançado na Europa em setembro. Entre eles a montadora destaca o sistema de frenagem automática pós-colisão, que aciona os freios quando o veículo se envolve em uma batida detectada pelos sensores dos airbags, para reduzir a energia cinética residual e mitigar danos.

Outro destaque será o painel de instrumentos totalmente digital, em uma tela TFT de 10,25 polegadas: o novo Polo é o primeiro Volkswagen a trazer a segunda geração do Active Info Display, em que o cluster é configurável, podendo mostrar o mapa de navegação em 2D ou 3D, além de velocímetro, conta-giros e diversas outras informações do veículo. A montadora não informou, contudo, se o painel digital será de série em todas as versões do Polo ou apenas nas mais caras, como costuma acontecer por aqui. Alguns modelos Audi já estrearam o mesmo sistema no País.

No centro do painel o Polo poderá ter outra tela de 8 polegadas, sensível ao toque e com aparência de smartphone, que integra os comandos e informações do sistema multimídia de infoentretenimento Discover Media, com duas entradas USB com capacidade de 2 amperes. O sistema também entende comandos de voz, pode ser operado por meio dos botões do volante multifuncional e “conversa” com smartphones por meio de aplicativo próprio da VW, o App-Connect, já conhecido do novo Up! e outros modelos da marca.

Entre os recursos de segurança também está o detector de fadiga, que analisa a forma como o motorista dirige e compara com os 15 primeiros minutos de direção. Caso detecte desvio no comportamento ao volante, o equipamento emite um alerta, sugerindo uma parada para descansar e tomar um café.

O chassi sobre a MQB usa direção com assistência elétrica, que além de garantir mais conforto e precisão, demanda menos energia do motor em comparação com a assistência hidráulica, o que representa redução no consumo de combustível de até 3%.

O sistema de freios ABS integra também controle de tração e outros recursos de segurança, como o EBD (distribuição eletrônica das forças de frenagem) e ESS (Emergency Stop Signal ou Sinal de Frenagem de Emergência). A Volkswagen também oferecerá o Polo com Controle eletrônico de estabilidade (ESC), assistência de partida em rampa (HHC) que em aclives acima de 5% mantém o veículo freado por até 2 segundos após o motorista aliviar o pedal do freio, assistência de frenagem de emergência (HBA) que aumenta a pressão aplicada no pedal, bloqueio eletrônico do diferencial (EDS) que em situação de baixa tração em uma das rodas motrizes aciona o freio da roda com menor tração para transferir o torque para a com maior tração, proporcionando assim melhor eficiência à saída do veículo.

O novo Polo ainda terá sistema de limpeza automática dos discos de freio e será calçado com pneus verdes, de baixa resistência ao rolamento, além de monitoramento da pressão, que ajuda a reduzir o consumo de combustível.

ESTRATÉGIA MQB DE PRODUÇÃO

A plataforma MQB é, antes de tudo, uma estratégia de produção modular utilizada pelo Grupo VW para ampliar a flexibilidade de suas linhas de montagem e reduzir custos de desenvolvimento. Entre os principais objetivos está a padronização do processo de manufatura, estabelecendo uma mesma sequência de montagem para diversos modelos, reduzindo o tempo de produção dos veículos.

A MQB permite ainda a padronização e comunização de peças e sistemas dos veículos produzidos sobre a plataforma modular. Dessa forma, ela expande inovações para um maior número de modelos, com o intercâmbio de tecnologias entre todas as classes de automóveis, ao mesmo tempo em que reduz a complexidade da produção, gerando economia de escala.

A MQB tem como base quatro principais módulos padronizados: elétrico/eletrônico; powertrain; chassi e carroceria; ar-condicionado, bancos e airbags. A plataforma usa algumas dimensões fixas – por exemplo, a distância entre os pedais do veículo (acelerador, freio) e o centro da roda dianteira –, mas também oferece parâmetros variáveis para poder ser utilizada por diversos modelos, entre eles a distância entre eixos e as bitolas e os tamanhos das rodas.

G_noticia_26160

Acordo entre Brasil e Colômbia beneficia setor automotivo

Além de zerar alíquota de importação, haverá 100% de preferência para veículos

REDAÇÃO AB

Novo ACE beneficiará setor automotivo no Brasil a partir de maior aproximação com a Colômbia (Foto: Washington Costa/MDIC)
Ao assinar na última sexta-feira, 21, em Mendoza, na Argentina, o Acordo de Complementação Econômica (ACE) entre Mercosul e Colômbia, que aprofunda as relações comerciais entre os países envolvidos, Brasil e Colômbia possibilitarão finalmente a entrada em vigor do novo acordo que beneficiará o setor automotivo. Um modelo do acordo foi firmado entre os dois países em abril deste ano (leia aqui), mas havia nascido em outubro de 2015 (leia aqui) e até agora não tinha avançado.

É fato que ainda não há informações sobre quando exatamente o acordo vai vigorar, o que segundo o MDIC, será em breve. O ministério aponta que o novo acordo beneficiará as exportações brasileiras “porque melhora as condições de acesso do Brasil ao mercado colombiano principalmente para produtos automotivos, têxteis e siderúrgicos”, informa em nota.

Além de zerar a alíquota de importação de veículos entre os dois países, o acordo prevê a concessão de 100% de preferência para veículos dos dois países, com cotas anuais crescentes, sendo 12 mil unidades para o primeiro ano, 25 mil no segundo e 50 mil veículos a partir do terceiro ano.

“A Colômbia é um excelente mercado para os veículos fabricados no Brasil devido à proximidade geográfica. Todas as empresas instaladas no Brasil, que possui a maior indústria automotiva da América do Sul e uma das maiores do mundo, vão ser beneficiadas com o acordo com a Colômbia”, afirmou o ministro do MDIC, Marcos Pereira. Ele também frisou que o novo acordo ainda proporcionará maior agilidade nas tomadas de decisão e vai colaborar para criação de um novo cenário para as relações econômicas e comerciais na região latino-americana.

INTERCÂMBIO COMERCIAL

Em 2016, as exportações brasileiras para a Colômbia cresceram 5,7% com relação ao ano anterior, para US$ 2,23 bilhões. No mesmo período, as importações da Colômbia diminuíram 23,7%, gerando um superávit de US$ 1,32 bilhão na balança comercial entre os países.

Do total das exportações brasileiras, 88% foi de produtos manufaturados, com destaque para os automóveis, com 5,5% de participação, pneumáticos com 4,5%, produtos laminados de ferro e aço com 3,5%, veículos de carga com 2,7%, autopeças para veículos e tratores com 2,3% e motores para automóveis e suas autopeças, com 2,1%.

Fonte: AB
img597605cacd797

Retomando a aceleração

Após crescimento do setor no primeiro semestre, fabricantes esperam que lançamentos ajudem a manter o ritmo.

Os resultados do mercado automotivo no primeiro semestre fizeram a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave) revisarem suas projeções. Nos primeiros seis meses, o setor registrou alta de 4,59% nos emplacamentos de automóveis comparado com período equivalente de 2016. Já na comparação de junho deste ano com junho de 2016, o crescimento foi de 15,5%. Assim, para o ano, somando-se as categorias de automóveis e veículos comerciais leves, a expectativa é de alta de 4,3%.

Antonio Megale, presidente da Anfavea, atribuiu a melhora principalmente às exportações e vê o mercado interno ainda numa estabilidade que não é suficiente para ocupar a capacidade ociosa da indústria. Apesar disso, aponta que a média diária de vendas em junho foi a melhor do ano e representou o segundo mês consecutivo de crescimento sobre o mês equivalente em 2016. “Isto é mais um sinal de estabilização no comportamento dos negócios. Se tivermos um ambiente político mais estável e com alguns indicadores macroeconômicos positivos, a tendência é de retomada’,’ afirmou em comunicado.

Já Alarico Assumpção Jr., presidente da Fenabrave, destaca que a agitação política de junho gerou uma pequena queda nos índices de confiança de curto prazo, mas não chegou a afetar a tendência de melhora. Vitor Klizas, presidente da consultoria Jato Dynamics, concorda: “Quando se olha o movimento nas concessionárias e fabricantes, já existe uma mudança sensível no volume de prospecções e idas a showrooms. Isso começa nas áreas de maior concentração de renda, como o Sudeste” Em janeiro, a região respondeu por 49,8% dos emplacamentos do País. Em junho, por 57,15%.

A General Motors seguiu como líder de vendas (veja ranking abaixo). Hermann Mahnke, diretor de marketing da Chevrolet para a América do Sul, lembra que a indústria vem de um momento difícil, porque tem ciclos longos e investimentos com base neles. A capacidade total da indústria brasileira, incluindo caminhões e ônibus, é de 4,5 milhões, mas há algum tempo vem patinando na casa dos dois milhões de unidades, e a expectativa é voltar a patamares mais altos. “A Chevrolet vive um momento especial, considerando que junho foi nosso 16° mês na liderança de vendas no mercado, e a diferença em relação à concorrência tem aumentado’,’ comemora Mahnke.

O desempenho é atribuído a três fatores: investimento em produto e renovação de portfólio, inovação tecnológica e mudança no posicionamento. Em 2016, foram lançados dez carros (o que inclui novas versões de modelos existentes). Em outubro, a marca apresenta o modelo Equinox, SUV que pretende preencher uma lacuna de mercado ao aliar as questões de espaço e segurança com a esportividade. Já na comunicação, a companhia passou a se envolver mais em assuntos relativos ao contexto político econômico do País. Isso ocorreu na campanha da S-10, associando o modelo ao agronegócio, e, depois, na do Cruze, ao ressaltar que a mudança começa por cada pessoa.

“Essa linha de comunicação tem tido índices de desenvolvimento de marca expressivos. A GM está, hoje, entre os 10 maiores anunciantes do Brasil, somos parceiros no futebol da Globo e temos feito investimentos para conseguir uma evolução grande também no digital” diz Mahnke.

A estratégia da Renault, que teve o quarto modelo mais vendido no semestre (o Sandero) e se prepara para lançar, em agosto, o SUV compacto Kwid, também tem sido acelerar os investimentos em marketing, o que ocorreu desde o fim do ano passado com o pré-lançamento do Capture. E seguiu no início deste ano numa toada “muito agressiva” nas palavras de Cláudio Rawicz, gerente de publicidade da Renault. Em janeiro, a marca mudou a forma de tratar a comunicação do varejo, avaliando a jornada de compra do consumidor não apenas no aspecto promocional, mas aliando isso a elementos de branding e qualificação dos produtos. O ator Bruno Gagliasso se juntou à atriz Marina Rui Barbosa como estrela da marca e protagonizou, por exemplo, a campanha que convidava os consumidores a fazerem test drive e concorrer a pilotar um carro da Fórmula 1, na Europa. A ação elevou em 20% o número de testes.

Outra iniciativa foi a Maison Renault, na Rua Oscar Freire, em São Paulo, um espaço conceito que recebeu 50 eventos em 30 dias para o lançamento do Capture. “Continuamos a campanha com Bruno no varejo, levando soluções impactantes e trabalhamos fortemente campanhas no digital, que já é mais de um quarto do nosso investimento total em mídia’,’ conta Cláudio. O executivo ressalta que a internet é fundamental para a geração de leads e o ambiente digital é onde as marcas efetivamente ganham o jogo, já que as pessoas atualmente vão menos de duas vezes às concessionárias físicas.

É no ambiente online também que acontece até o dia 31 a pré-venda do Kwid. O cliente pode acessar o site e fazer a reserva do produto pagando R$ 1 mil (que pode ser parcelado em três vezes no cartão de crédito). A marca promete uma comunicação de impacto com uma “surpresa avassaladora” no meio da campanha que estreia dia 2 de agosto, em TV aberta, paga, cinema e OOH.

Na Hyundai, que recentemente também lançou um SUV, o Creta, o ímpeto é “ir para as cabeças, buscando a melhor posição tanto na publicidade quanto nos produtos” nas palavras do diretor de marketing Cassio Pagliarini. Segundo ele, a participação no segmento de SUVs compactos tem evoluído: de 8%, em janeiro, para 16%, em junho.

Lançamentos, lembra Pagliarini, sempre têm um investimento de marketing diferenciado, com concentração de recursos. A sustentação, no varejo, segue mais as condições de mercado. Ele garante que tudo de mais inovador que a Hyundai tem feito está também no campo digital, desde a forma de fazer análise programática até a conversão de vendas e aumentar a visibilidade da marca em novos sites institucional e de varejo. “Como nos manter populares nas redes sociais é algo que estamos afinando todo dia” diz Cassio, para quem não há lançamento digital hoje sem filmes 360 graus e ações no Waze. O filme Hyundai Creta 360° Experience publicado no YouTube, em fevereiro, tem mais de 18 milhões de views. “Foi o filme mais visto no YouTube no primeiro trimestre e procuramos sempre exceder o que fizemos antes” afirma.

Em tempos de mercado ainda começando a se recuperar se destacam, segundo Cassio, empresas que têm a melhor imagem e atendimento, assim como produtos com maior durabilidade. Por isso, a estratégia de comunicação é proteger a marca e apresentar os produtos como as melhores escolhas. O HB20, que completa cinco anos no mercado brasileiro (foi o segundo modelo mais vendido no semestre), terá uma edição especial comemorativa, com garantia estendida de seis anos. O mote da campanha será “Cinco anos na frente”

As vendas do setor costumam ser maiores no segundo semestre (55% contra 45%, segundo Cassio), mas com a perspectiva de melhora, espera-se que os últimos seis meses concentrem até 60%. Um ano depois de lançar o HB20, a Hyundai instaurou o terceiro turno em sua fábrica de Piracicaba (SP) e o manteve mesmo no auge da crise.

Ao analisar a comunicação das marcas nos últimos meses, Klizas, da Jato Dynamics, ressalta que a argumentação de todas tem seguido rotas mais técnicas, direcionando as decisões de compras para itens mais racionais. A emoção de um carro novo sempre vai existir, mas com muita gente ainda insegura e adiando decisões de compra, o que poderá converter vendas é um bom argumento racional. E se as condições de crédito ajudarem, tanto melhor.

Meio & Mensagem – Marketing – 24/07/2017 – Pág. 18

G_noticia_26158

Volkswagen quer voltar ao segundo lugar no Brasil em 2018

Para David Powels, objetivo é resultado e posição dominante

PEDRO KUTNEY, AB

Powels: em busca de resultados positivos e retomada de participação no mercado brasileiro
Volkswagen traçou estratégia para retomar o segundo lugar em volume de vendas do mercado brasileiro de veículos em 2018. Essa é a intenção, segundo David Powels, presidente da montadora no Brasil e América do Sul. “O objetivo não é a liderança, mas o resultado (financeiro) positivo e sermos dominantes, em primeiro ou segundo. Acho que o terceiro lugar é muito fraco para a Volkswagen, que merece mais”, diz o executivo. Desde 2014 a marca baixou para a terceira colocação no ranking nacional e assim permanece até o fim do último semestre, segundo dados de emplacamentos.

Powels viu a empresa que hoje comanda na posição que acha mais apropriada (segundo lugar) entre 2002 e 2007, quando trabalhou como vice-presidente de finanças da Volkswagen do Brasil, período em que também entregava lucros à matriz na Alemanha – ou seja, cumpria ambos os objetivos. Naquele ano em que chegou aqui, a marca alemã perdeu para a Fiat a liderança de vendas que manteve por décadas, desde os anos 1960, mas conseguiu se segurar na vice-liderança até o fim de 2013. No ano seguinte, 2014, caiu para a terceira colocação do ranking e lá permanece com perdas sucessivas de participação.

Outro dado negativo enfrentado por Powels desde o seu retorno ao País, em 2015, é que a última linha do balanço da subsidiária ganhou a coloração vermelha de prejuízo – e assim deve ficar este ano também. “Todo mundo faz prejuízo no Brasil hoje, não dá para lucrar com esse mercado como está”, resume.

Com a renovação completa do portfólio de produtos da Volkswagen na região, programada para acontecer nos próximos três anos entre o fim de 2017 até 2020, Powels avalia que a marca voltará gradualmente à sua posição de maior dominância no mercado brasileiro, ocupando uma das duas colocações do alto do ranking nacional de emplacamentos. “Com os lançamentos que vamos fazer já a partir de novembro, quando chega o novo Polo, logo depois com o Virtus e (os importados) Tiguan de sete lugares e novo Jetta, temos condições de voltar ao segundo lugar em 2018”, diz.

Powels projeta que a Volkswagen pode vender perto de 300 mil veículos no Brasil este ano. Se isso acontecer, será mais que o dobro dos 125 mil vendidos no primeiro semestre, ou aumento de cerca de 30% em comparação com os 228 mil de 2016 – quando a montadora foi bastante prejudicada pela disputa comercial com o fornecedor de estruturas dos bancos e deixou de produzir 150 mil carros no ano. Com o problema resolvido, a estimativa é que a produção vai passar dos 400 mil este ano, para atender também as exportações, que já somaram quase 90 mil só nos primeiros seis meses do ano.

A confiança na volta do crescimento da marca no Brasil é refletida no número de concessionárias da marca, que com 545 pontos de venda (controlados por 237 grupos) segue sendo a maior rede do País. Powels diz que não há planos de reduzir este número: “Para o mercado de hoje é muito grande, mas não para o futuro, quando vamos voltar a crescer”, afirma.

PLANOS

Segundo planos já divulgados (leia aqui), a ofensiva de lançamentos da Volkswagen no Brasil prevê a produção do novo hatch Polo, a ser lançado em novembro, e do sedã derivado Virtus no início de 2018 na fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo. A estes dois, sobre a mesma plataforma MQB-A0, deve se juntar um SUV pequeno, cujo nome especulado pela imprensa é T-Cross. Em Taubaté fica concentrada a fabricação de Up!, Gol e Voyage – estes dois últimos modelos ficam deslocados em meio às renovações. “Não vou responder isso”, diz Powels em resposta à pergunta sobre o qual é o futuro do Gol.

Já a planta de São José dos Pinhais, no Paraná, receberá nos próximos dois anos um outro SUV a ser feito sobre a plataforma MQB do Golf (possivelmente chamado T-Roc) e uma nova picape, que a VW esconde se vai ou não substituir a Saveiro. “Não sei, pode ser que sim ou que não”, desvia Powels. Ele é bem mais assertivo sobre o futuro do Golf no País, admitindo que as vendas do segmento de hatches médios caíram demais, mal chegam a 2% do mercado brasileiro atualmente. “Vamos ver como fica, mas se continuar assim com vendas muito baixas poderemos interromper a fabricação”, revela. Também está em estudo a produção de mais um SUV na Argentina (leia aqui), que certamente abastecerá o Brasil.

Fonte: AB
G_noticia_26150

Jeep Compass 2018 tem reajuste médio de 2%

Start-Stop para motor flex e opção Limited a diesel são novidades

REDAÇÃO AB

Jeep Compass chega à linha 2018 com algumas modificações e reajuste médio de 2%. A opção mais em conta, Sport flex, passou de R$ 103.490 para R$ 105.990. De agora em diante, todos os Compass 2.0 bicombustíveis recebem sistema Start-Stop, que desliga e religa o motor no anda-para do trânsito pesado e permite a redução de consumo em até 11%.

Outra novidade foi a entrada da versão Limited a diesel. Situada entre a Longitude e a Trailwalk, ela tem tabela de R$ 157.990. Como estas, recebe motor 2.0 turbodiesel MultiJet II, de 170 cavalos, transmissão automática de nove marchas e tração nas quatro rodas.

De acordo com a Jeep, toda a linha 2018 passou a ter central multimídia compatível com os sistemas Android Auto e Apple Carplay. A versão Sport recebeu tela maior, agora com sete polegadas, colorida e de alta definição.

Outra mudança na Sport foi a troca do ar-condicionado convencional pelo digital com duas zonas distintas de temperatura, como no restante da linha Compass. Por fim, a versão Longitude recebeu bancos de couro.

Fonte: AB
mercedes-benz_x-klasse_pure_5-e1500493026724

Esta é a Mercedes Classe X que trocou o luxo pelo trabalho pesado

Picape alemã promete um nível de luxo jamais visto no segmento. Mas também quer concorrer entre as utilitárias feitas para aguentar peso e rotinas difíceis

Rodas de aço com calotas dão aspecto de carro de frota para a Classe X (Divulgação/Mercedes-Benz)

A Mercedes-Benz Classe X é a primeira picape média de uma marca premium no mundo. A promessa é oferecer um nível de luxo e conforto ainda não visto no segmento. Mas o glamour dos sedãs da marca não será visto em todas as suas versões.

Se a versão topo de linha Power é bem servida de equipamentos e tem abamento refinado, com couro costurado no painel e detalhes de aço escovado e plásticos laqueados, a versão de entrada é mais simples até que a Nissan Frontier.

Aliás, a Classe X compartilha componentes e estrutura com a marca japonesa e também com a Renault. A gente conta a história aqui.

Vidros traseiros são protegidos por grade, mas não há santoantonio (Divulgação/Mercedes-Benz)

A versão em questão é a Pure, que segue a receita das versões de entrada de picapes compactas brasileiras, como a VW Saveiro Robust e a Fiat Strada Working.

Há rodas de aço aro 17″ prateadas com calotinhas centrais, para-choques sem pintura, grade frontal sem acabamento prateado e grade de proteção para o vidro traseiro.

Protetor de caçamba não é equipamento de série da versão Pure (Divulgação/Mercedes-Benz)

Por dentro, a Classe X Pure tem plásticos duros no painel e nas portas, mas mantém o revestimento emborrachado no apoio de braço. Também não há detalhes cromados nas saídas de ar e a faixa central do painel é um simples plástico texturizado. Os bancos são revestidos de tecido.

O ambiente interno remete às versões mais básicas das vans Vito e Sprinter. Mas há alguns bônus. O quadro de instrumentos mantém a tela colorida para o computador de bordo e a central multimídia, anda que com tela menor e sem leitor de CD, está mantida. Ela pode ser controlada pelos comandos no volante ou por seletor no console central.

Painel simples remete às Sprinter e Vito mais básicas (Divulgação/Mercedes-Benz)

Ar-condicionado, direção hidráulica e sensores de estacionamento frontais e traseiros também estão garantidos, mas auxílio de estacionamento semiautônomo será opcional.

A Classe X Pure terá duas opções de motor, 2.0 turbo com injeção direta de gasolina de 165 cv (X 200) e o 2.3 turbodiesel de 163 cv (X 220d). Por padrão, terão câmbio manual de seis marchas e tração traseira.

A versão diesel terá opção de câmbio automático de sete marchas e tração 4×4.

Carroceria preta ajuda a disfarçar os para-choques sem pintura. Mas há faróis de neblina e sensores de estacionamento frontais (Divulgação/Mercedes-Benz)

A capacidade de carga é boa, de 1.043 kg. A de reboque é de 3.500 kg. Fora da Europa ela terá altura livre do solo maior, de 22 cm, e capacidade de imersão de 60 cm.

Para dividir bem o público das versões da Classe X, as versões de entrada da picape serão vendidas em concessionárias de veículos comerciais e caminhões. Já as versões mais luxuosas e potentes ficarão nos mesmos showrooms dos automóveis de passeio.

Fonte: Quatro Rodas

peugeot_apv_2015_416_fr

Programa da Peugeot oferece reboque gratuito e carro à disposição

Benefícios inéditos fazem parte do Peugeot Total Care, iniciativa de atendimento ao cliente lançada pela montadora francesa

Manter o cliente satisfeito sempre está entre as principais preocupações de uma concessionária. Há alguns anos, isso significava dedicação especial na hora da visita ao salão e no momento da negociação. Hoje, no entanto, o foco se ampliou. Cada vez mais, o trabalho da concessionária se volta para a satisfação do motorista depois da compra.

“É uma tendência global”, explica Ricardo Bacellar, diretor da consultoria KPMG para o setor automotivo. “A indústria percebeu a necessidade de mudar para uma estratégia centrada no consumidor e ter uma dedicação ao cliente desde a prospecção, passando pelo ciclo de venda e dando muita atenção no pós-venda.”

Atentas a essa tendência, montadoras e concessionárias já começaram a se movimentar para oferecer novidades no relacionamento com os donos dos carros. Para Dercyde Gomes, diretor de pós-venda da Peugeot, esse tipo de iniciativa é essencial para fidelizar o cliente. “Desde 2014, a Peugeot vem trabalhando em um processo de renovação no país, tanto na parte dos produtos quanto do ponto de vista da rede de concessionárias, dos processos e do padrão de qualidade da marca”, afirma.

Cuidados com o cliente

Para a montadora francesa, todos os esforços nesse sentido se traduzem no Peugeot Total Care, programa recém-lançado de atendimento ao cliente que tem como objetivo mostrar ao mercado uma ruptura em termos de prestação de serviços e assistência técnica que a Peugeot é capaz de oferecer. Entre os compromissos firmados pelo projeto estão ofertas inéditas no mercado brasileiro.

Uma delas é o empréstimo de um veículo da frota reserva própria da montadora nos casos em que um serviço demore mais de quatro dias para ser realizado. São 1 000 veículos top de linha da marca à disposição – a maior frota reserva do país. O cliente pode aproveitar o empréstimo mesmo se seu carro estiver fora da garantia prevista pela Peugeot. “O consumidor vai continuar com a experiência de um veículo da marca e sem nenhum tipo de burocracia”, comenta Dercyde Gomes.

Outra inovação do programa é a oferta de serviço de guincho 24 horas por dia por até oito anos após a venda do carro. “No Brasil, troca-se de carro a cada dois anos e meio, em média”, afirma Gomes. “Com o atendimento por até oito anos, não estamos pensando apenas no primeiro dono, mas também no segundo, no terceiro e assim por diante. Cuidamos do carro independentemente do momento que o cliente o comprou”, aponta.

Os dois compromissos são a tradução prática do pilar Cuidamos de você, um dos quatro eleitos pela marca para reger o serviço de atendimento ao cliente. E, se algum compromisso não for cumprido, o cliente poderá entrar em contato diretamente com a Peugeot, por meio de um telefone de SAC exclusivo: 0800 703 2424.

Clique aqui para conhecer todos os compromissos do Peugeot Total Care.

Fonte: Quatro Rodas

quatrorodas_mai2017final

Doze modelos exclusivos para pessoas com deficiência (PCD)

Com o aumento de vendas e maior visibilidade, o segmento de PCD ganha variedade de veículos dedicados a esse público

As vendas subiram 31,5% para PCD em 2016

As vendas para PCD subiram 31,5% em 2016 (Elias Silveira/Quatro Rodas)

Enquanto a venda de carros zero km encolheu quase à metade nos últimos quatro anos, a venda de veículos para pessoas com deficiência mais que triplicou.

Saltou de 42.000 unidades em 2012 para 139.000 no ano passado. As vendas subiram 31,5% em relação a 2015. A expectativa é que esse aumento seja ainda maior em 2017, segundo a Abridef, associação nacional do setor.

Pessoas com deficiências ou patologias que dificultam ou impedem a mobilidade têm direito a adquirir veículos com isenção de IPI, ICMS e IOF (no link mostramos os passos para obter o benefício), o que resulta em abatimento de 20% a 30% no preço.

A lei de isenção vigora há mais de 20 anos, mas, em 2013, foi estendida a familiares de deficientes que não podem dirigir.

Também foram incluídas patologias que reduzem a mobilidade, como tendinite crônica e hérnia de disco. Segundo o IBGE, o país tem 46 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência.

Modelos exclusivos

Para disputar esse mercado, montadoras passaram a adequar modelos para atender à lei, que prevê isenção total só para veículos de até R$ 70.000 fabricados no Mercosul. Acima disso, perde-se o desconto do ICMS.

O Hyundai Creta automático tem preços a partir de R$ 72.990. A marca, contudo, dispõe de versão exclusiva para portadores de necessidades por R$ 69.990. Com as isenções, sai por R$ 54.665.

O mesmo ocorre com o Toyota Corolla que está a venda a partir de R$ 91.990. Mas existe uma versão que atende prioritariamente à clientes PCD. Chamada de “GLi tecido” é tabelada em R$ 69.990 e hoje representa nada menos que 17,2% das vendas da linha Corolla.

QUATRO RODAS selecionou 12 modelos que são exclusivos para PCD. Ao lado de cada nome, colocamos o preço sugerido e uma projeção dos valores após o abatimento dos impostos. Os números podem variar de estado para estado. Confira:

Peugeot 2008 Allure Business 1.6 A/T – De R$ 69.990 para R$ 49.990

Peugeot 2008

Peugeot 408 Allure Business 1.6 THP A/T – De R$ 69.990 para R$ 47.990

Peugeot 408 2.0 Allure

Renault Duster Dynamique 2.0 CVT – R$ 69.990 para R$ 53.500

Renault Fluence Dynamique 2.0 CVT – R$ 69.990 para R$ 53.500

Renault Fluence

Jeep Renegade 1.8 A/T PCD – De R$ 69.990 para R$ 54.665

Nissan Kicks S Direct CVT – De R$ 68.640 para R$ 53.082

Personalidade marcante: tampa multifacetada

Hyundai Creta Attitude 1.6 A/T – De R$ 69.990 para R$ 54.665

Plataforma do Elantra e motor flex 2.0 do ix35

Hyundai HB20 S Premium 1.6 A/T – De R$ 69.990 para R$ 53.892

impressoes

(Arquivo/Quatro Rodas)

Citroen C3 1.6 Tendance A/T De R$ 64.490 para R$ 45.435

Citroën C3

(Christian Castanho/Quatro Rodas)

Citroen Aircross Shine 1.6 A/T – De R$ 69.990 para R$ 54.665

Citroën C3 AirCross

Citroen C4 Lounge Origine THP A/T – De R$ 69.990 para R$ 54.655

Sendo R$ 9.400 mais barato que a versão automática, tem conteúdo acima do normal para um sedã médio de entrada. E ainda tem motor 1.6 turbo

  • Itens de série: ar-condicionado, direção elétrica, rodas de liga leve, multimídia, comando no volante, controle de estabilidade, assistente de subida e saída de ar para os bancos traseiros
  • Link para PCD:http://www.citroen.com.br/vendas-pcd/pcd.html

Toyota Corolla GLi – De R$ 69.990 para R$ 54.655

Fonte: QuatroRodas